O conhecimento é um elemento importante, mas nem sempre é centro de uma questão. Lendo as cartas de Paulo vemos bem sua preocupação pastoral e recomendações que ele nos traz, ainda hoje, luz sobre o que fazer, como cristãos maduros e sóbrios
Primeiro: Aprender a temperar nosso conhecimento com amor.
E isso é muito importante: uma pessoa pode até desempenhar uma função ou realizar uma performance melhor que outra pessoa, mas isso não faz dela uma pessoa melhor. A questão não é abandonar o conhecimento, mas aprender a temperar o saber com o amor
Segundo: Aprender que, mais que o saber, o que importa são as pessoas
Jesus, o fundador e cabeça da Igreja, porém, sempre acreditou que entre nós podia e devia ser diferente: que o primeiro é o que serve; que mulheres e homens têm igual importância; que os últimos serão os primeiros; que pequeninos, pecadores, publicanos e prostitutas nos precederiam no reino dos céus; que pessoas importam mais que coisas ou questões.
Terceiro: Aprender que com grandes saberes vêm grandes responsabilidades.
Não sacrifiquem as pessoas mais fracas por causa do seu conhecimento e da sua liberdade, não! Porque se vocês macularem isso, se vocês ferirem essas pessoas, ao próprio Cristo estarão fazendo. Então, podemos perguntar: como é a que a gente pode fazer isso, Paulo? É simples, ele disse, vocês têm que agir de modo semelhante a Jesus (Cf. Fp 2:5-11). Em outras palavras, na contramão de um mundo inflado e tão cheio de si; na contramão de religiosos que só querem se encher do sobrenatural de Deus; na contramão de suas teologias, ideologias, e causas partidárias: ESVAZIEM-SE!
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